Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Fisioter. Mov. (Online) ; 31: e003121, 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-953578

RESUMO

Abstract Introduction: Aging is often associated with reduced functional capacity (FC) and respiratory muscle strength (RMS). Objective: To verify the short-term aquatic and land-based respiratory exercise effects on RMS, pulmonary function, FC and palmar grip strength (PGS) in healthy elderly women. Methods: A blinded, randomized, controlled clinical trial was conducted. The sample was composed by 32 elderly women, randomized in two groups: Land-Based Group (LG), and Hydrotherapy Group (HG). Exercise program was performed in two weekly sessions (40 minutes each), during four weeks. Evaluations (anthropometry, manovacuometry and spirometry) were performed; FC by the 6-minute Walk Test (6MWT), and PGS test. All evaluations were performed before and after four-week intervention. Results: About RMS evaluation, there was an improvement in the Maximum Expiratory Pressure (MEP) values from 63.8 ± 19 to 74 ± 20 (p = 0.007) of HG. LG had an increase in forced expiratory flow (FEF) between 25-75% of forced vital capacity (FEF 25-75%) from 82 ± 29 to 101 ± 26 (p = 0.04). There was no statistically significant PGS improvement and walking 6MWT distance in both groups. HG presented lower values of Initial Heart Rate and Diastolic Blood Pressure, both pre (p = 0.006) and post 6MWT (p = 0.041). Conclusion: It may be suggested that, in the short-term, the respiratory exercise aquatic protocol has positive effects on the MEP and cardiovascular parameters in elderly.


Resumo Introdução: O envelhecimento frequentemente está associado à redução da capacidade funcional (CF) e força muscular respiratória (FMR). Objetivo: Verificar os efeitos em curto prazo de exercícios respiratórios realizados em ambiente aquático e no solo sobre a FMR, função pulmonar, CF e força de preensão palmar (FPP) em idosas saudáveis. Métodos: Foi realizado um ensaio clínico, cego, randomizado controlado. A amostra contou com 32 idosas, randomizadas em dois grupos: Grupo Solo (GS), e Grupo Hidroterapia (GH). O programa de exercício foi realizado em duas sessões semanais de 40 minutos cada, durante quatro semanas. Foram realizadas avaliações (antropometria, manovacuometria e espirometria); CF pelo Teste de Caminhada de 6 minutos (TC6), e teste de FPP. Todas as avaliações foram realizadas antes e após quatro semanas de intervenção. Resultados: A avaliação da FMR demonstrou que houve uma melhora nos valores da Pressão Expiratória Máxima (PEmáx) de 63,8 ± 19 para 74 ± 20 (p = 0,007) do GH. O GS apresentou aumento no fluxo expiratório forçado entre 25-75% da capacidade vital forçada (FEF 25-75%) de 82 ± 29 para 101 ± 26 (p = 0,04). Não foi observado melhora estatisticamente significativa na FPP e na distância caminhada no TC6 em ambos os grupos. O GH apresentou menores valores de Frequência Cardíaca inicial e de Pressão Arterial Diastólica tanto pré (p = 0,006) como pós TC6 (p=0,041). Conclusão: Pode-se sugerir que, em curto prazo, o protocolo de exercícios respiratórios em ambiente aquático tem efeitos positivos sobre a PEmáx e parâmetros cardiovasculares de idosas.


Assuntos
Feminino , Exercício Físico , Hidroterapia , Músculos Respiratórios
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA